Trabalho ´´meu amigo diferente`` entrevista feitas com
alunos.
Nome: Paulo Cezar Ribeiro de Neves as perguntas foram feita
sobre seu amigo Flavio Dias deficiente Cadeirante
Idade: 9 anos
Paulo onde você
conheceu seu amigo Flavio?
R: conheci-o aqui na escola na hora do recreio.
Paulo por que seu amigo Flavio é diferente?
R:Por que ele não pode mexer as pernas ou andar
Você gosta de brincar com ele? E do que vocês dois mais
gostam de brincar?
R: Sim gosto muito de brincar com ele, a gente costuma
brincar de quebra cabeça ou carrinho.
No desenho Paulo desenho seu amigo diferente Flavio fundo do
mar com os peixes.
Nome : Larissa de Ramos Pereira e as perguntas foram feitas
sobre seu amigo Davi de Souza deficiente visual.
Idade: 8 anos
Larissa onde você conheceu amigo Davi?
R: Ele mora perto da minha casa, mas conheci ele aqui na
escola.
Larissa porque seu amigo Davi é diferente?
R: A ele não consegue enxergar ver com olhos como agente
faz.
Larissa Você gosta de brincar com ele? Isso atrapalha vocês
bricarem?
R: Sim nós brincamos muito Davi legal isso não atrapalha não.
No desenho a aluna Larissa desenha apenas seu amigo Davi
Nome: Gilberto Rodrigo Kanto e as perguntas foram feitas
sobre sobre amigo diferente Guilherme Nogueira Santos ele sofre deficiência
mental
Idade: 9 anos
Escola:
Gilberto onde você conheceu amigo diferente?
R: Na escola
Gilberto por que seu amigo é diferente?
R: A ele é diferente por ele agitado e muito nervoso
Você gosta de brincar com seu amigo diferente?
R: As vezes sim quando ele não está muito nervoso
Aqui o aluno Gilberto desenha seu amigo especial Guilherme
soltando pipa.
Agora que já
entrevistamos os alunos, vamos entrevistar uma educadora que trabalha com um projeto
de educação inclusiva na Escola da IE Fernando Costa, ao responder as perguntas
feitas na entrevista a educadora nós relatou um pouco sobre as dificuldades e
desafios da educação inclusiva além dos progressos e vitórias e conquistas
durante os anos de experiência.
Educadora : Elaine Zaupa Ferreira
Formação: formada na Unoeste em pedagogia.
Professora você lembra primeira turma mista. Como alunos
regiram com aluno especial que iria fazer parte da sala?
R: No primeiro momento eu como professora me senti meio
perdida pois era uma situação totalmente nova e com novo desafio a ser enfrentados,
junta sala os alunos ficaram curiosos mas aos pouco foram se interagindo
superando as etapas junto, os cursos feitos através da formação continuada ajudaram muito novas
abordagem.
Que tipo de dificuldade física que o aluno enfrentou no
começo?
R: A escola não
estava fisicamente preparada para receber os alunos por isso foram feita obras
tanto entorno quanto no interior como rampas, corrimão, banheiro tudo para
melhor receber os alunos
.
Houve alguma rejeição ou um ato preconceitoso entre os
alunos?
R: Não. Pelo contrario foi feito uma reunião com pais e
alunos pedido a colaboração e participação de todos, para que não ocorresse nem
ato desse, percebemos que houve uma aproximação mais harmoniosa entre os alunos
e
maior participação do pais na vida escolar dos alunos.
Como essas experiências, contribuíram para sua formação?
R: Olha foi muito gratificante, ela mostra outro lado da
vida, onde pessoas deixa de lado sua deficiência em busca de uma chance aprender, e de evoluir na
sala de aula, ela ganha com um valor
humanitário enorme, os alunos passam a se respeitar mais, cresce dentro deles uma
aprendizagem coletiva e signicativa que vai bem de encontro com necessidade que
sociedade moderna, onde individual tem que ser minimizado, o que precisa hoje pensar no outro, buscar bem para
todos, além de respeitar as diferença para termos um mundo mais justo.
Através desse trabalho podemos perceber que se promovemos
boas praticas explicar para cada aluno suas diferenças e semelhanças, mas que
cada um é especial e que se respeitamos uns aos outros, viveremos num mundo
melhor. Sem conflitos, discussões onde todos serão cada vez mais respeitados,
aproveitando o seu tempo de vida com ações mais produtivas como conhecimento, inteligência
e alcançando cada vez mais felicidade.
Hoje percebemos que mundo é cada vez mais técnico e
informatizado, e que pessoas cada vez mais dominam essa tecnologias, e por que
não usar tudo isso para que humanos que sofrem com alguns tipo de deficiência ou
distúrbio mental volte a estudar e aprender competindo com aqueles que não tem
nem tipo deficiência. Minimizar as diferenças é um grande desafio da atualidade,
onde a educação é a engrenagem certa para que peça chamada de pre-conceito possa parar de funcionar.
Outra informação importante que foi notar através da
entrevistas com os alunos, foi que alunos não ficam indiferente com os alunos
especiais, é possível ver mais facilmente pelos desenhos, onde descrevem seus
amigos como pessoas felizes dando pouca importância para sua deficiência mais
destaque para sua felicidade.



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