segunda-feira, 25 de maio de 2015


Trabalho ´´meu amigo diferente`` entrevista feitas com alunos.
Nome: Paulo Cezar Ribeiro de Neves as perguntas foram feita sobre seu amigo Flavio Dias deficiente Cadeirante
Idade: 9 anos
 Paulo onde você conheceu seu amigo Flavio?
R: conheci-o aqui na escola na hora do recreio.
Paulo por que seu amigo Flavio é diferente?
R:Por que ele não pode mexer as pernas ou andar
Você gosta de brincar com ele? E do que vocês dois mais gostam de brincar?
R: Sim gosto muito de brincar com ele, a gente costuma brincar de quebra cabeça ou carrinho.
No desenho Paulo desenho seu amigo diferente Flavio fundo do mar com os peixes.


Nome : Larissa de Ramos Pereira e as perguntas foram feitas sobre seu amigo Davi de Souza deficiente visual.
Idade: 8 anos
Larissa onde você conheceu amigo Davi?
R: Ele mora perto da minha casa, mas conheci ele aqui na escola.
Larissa porque seu amigo Davi é diferente?
R: A ele não consegue enxergar ver com olhos como agente faz.
Larissa Você gosta de brincar com ele? Isso atrapalha vocês bricarem?
R: Sim nós brincamos muito Davi legal isso não atrapalha não.

No desenho a aluna Larissa desenha apenas seu amigo Davi

Nome: Gilberto Rodrigo Kanto e as perguntas foram feitas sobre sobre amigo diferente Guilherme Nogueira Santos ele sofre deficiência mental
Idade: 9 anos
Escola:
Gilberto onde você conheceu amigo diferente?
R: Na escola
Gilberto por que seu amigo é diferente?
R: A ele é diferente por ele agitado e muito nervoso
Você gosta de brincar com seu amigo diferente?
R: As vezes sim quando ele não está muito nervoso

Aqui o aluno Gilberto desenha seu amigo especial Guilherme soltando pipa.


 Agora que já entrevistamos os alunos, vamos entrevistar uma educadora que trabalha com um projeto de educação inclusiva na Escola da IE Fernando Costa, ao responder as perguntas feitas na entrevista a educadora nós relatou um pouco sobre as dificuldades e desafios da educação inclusiva além dos progressos e vitórias e conquistas durante os anos de experiência.

Educadora : Elaine Zaupa Ferreira
Formação: formada na Unoeste em pedagogia.

Professora você lembra primeira turma mista. Como alunos regiram com aluno especial que iria fazer parte da sala?

R: No primeiro momento eu como professora me senti meio perdida pois era uma situação totalmente nova e com novo desafio a ser enfrentados, junta sala os alunos ficaram curiosos mas aos pouco foram se interagindo superando as etapas junto, os cursos feitos através da  formação continuada ajudaram muito novas abordagem.

Que tipo de dificuldade física que o aluno enfrentou no começo?

R:  A escola não estava fisicamente preparada para receber os alunos por isso foram feita obras tanto entorno quanto no interior como rampas, corrimão, banheiro tudo para melhor receber os alunos
.  
Houve alguma rejeição ou um ato preconceitoso entre os alunos?

R: Não. Pelo contrario foi feito uma reunião com pais e alunos pedido a colaboração e participação de todos, para que não ocorresse nem ato desse, percebemos que houve uma aproximação mais harmoniosa entre os alunos   e maior participação do pais na vida escolar dos alunos.

Como essas experiências, contribuíram para sua formação?

R: Olha foi muito gratificante, ela mostra outro lado da vida, onde pessoas deixa de lado sua deficiência  em busca de uma chance aprender, e de evoluir na sala de aula, ela  ganha com um valor humanitário enorme, os alunos passam a se respeitar mais, cresce dentro deles uma aprendizagem coletiva e signicativa que vai bem de encontro com necessidade que sociedade moderna, onde individual tem que ser minimizado, o que  precisa hoje pensar no outro, buscar bem para todos, além de respeitar as diferença para termos um mundo mais justo.


Através desse trabalho podemos perceber que se promovemos boas praticas explicar para cada aluno suas diferenças e semelhanças, mas que cada um é especial e que se respeitamos uns aos outros, viveremos num mundo melhor. Sem conflitos, discussões onde todos serão cada vez mais respeitados, aproveitando o seu tempo de vida com ações mais produtivas como conhecimento, inteligência e alcançando cada vez mais felicidade.
Hoje percebemos que mundo é cada vez mais técnico e informatizado, e que pessoas cada vez mais dominam essa tecnologias, e por que não usar tudo isso para que humanos que sofrem com alguns tipo de deficiência ou distúrbio mental volte a estudar e aprender competindo com aqueles que não tem nem tipo deficiência. Minimizar as diferenças é um grande desafio da atualidade, onde a educação é a engrenagem certa para que peça chamada de pre-conceito possa parar de funcionar.
Outra informação importante que foi notar através da entrevistas com os alunos, foi que alunos não ficam indiferente com os alunos especiais, é possível ver mais facilmente pelos desenhos, onde descrevem seus amigos como pessoas felizes dando pouca importância para sua deficiência mais destaque para sua felicidade.


sexta-feira, 22 de maio de 2015

Quais tecnologias são desenvolvidas para ajudar pessoas com deficiência?

por Giselle Hirata | Edição 107
Várias. Os produtos vão desde softwares até artigos de robótica. O desenvolvimento tecnológico não revolucionou apenas o mercado de eletrônicos mas também vários equipamentos utilizados por pessoas com deficiência física e motora. "A tecnologia evolui para tornar a vida das pessoas, em geral, mais fácil e agradável. Para os portadores de deficiência, ela chegou para tornar as coisas possíveis, transformando a incapacidade em ação", ressalta Rita Barch, diretora do Assistiva - Tecnologia e Educação. Atualmente, existem diversas empresas especializadas em adaptação e fabricação de equipamentos para lá de inovadores. No Brasil, existe até uma lei que incentiva o fomento da tecnologia de bioengenharia nacional e a importação de produtos que promovam a inclusão social de pessoas com deficiência.
O futuro é para todos
Novos equipamentos eletrônicos, softwares e roupas robóticas podem facilitar a vida de pessoas com deficiência
BENGALA LUMINOSA
É um projeto recente, desenvolvido por uma empresa brasileira, que auxilia idosos e pessoas com mobilidade reduzida a se locomover em ambientes com pouca ou nenhuma luminosidade. O produto já está disponível no mercado brasileiro
Como funciona - A bengala pesa um pouco mais de meio quilo e mede, aproximadamente, 80 cm. A luminária é alimentada por pilhas e pode ser acionada por meio de um botão na parte superior
Preço - R$ 70 Fabricante - Cajumoro
PERNAS ROBÓTICAS
O protótipo do Rex (exoesqueleto robótico, em inglês) foi desenvolvido para ajudar pessoas com paraplegia a se locomover. Com as pernas robóticas, elas podem andar e até subir escadas. A tecnologia já é comercializada na Nova Zelândia, mas só estará disponível no mercado mundial a partir de 2011
Como funciona - As pernas são controladas por um joystick e os movimentos são alimentados por uma bateria recarregável, que dura cerca de duas horas. A roupa pesa 38 kg e pode ser usada diariamente
Preço - US$ 150 mil Fabricante - Rex Bionics
MOUSE OCULAR
Utiliza a movimentação dos músculos do globo ocular para controlar o cursor do mouse. O sistema, voltado principalmente para tetraplégicos, diferencia sinais voluntários e involuntários, evitando que comandos errados sejam processados. O Fabricante - aguarda patrocínio para produzi-lo em larga escala
Preço - Produto ainda não disponível no mercado Fabricante - Fundação Paulo Feitoza
1. Com eletrodos fixados na face, em volta dos globos oculares, a pessoa controla o cursor do mouse mexendo os olhos e piscando
2. Um transdutor eletrônico processa os sinais captados pelos eletrodos e os converte em comandos elétricos
3. O computador recebe os comandos do transdutor eletrônico e executa os movimentos do cursor
4. O cursor é controlado pelo movimento dos músculos oculares. Então, basta mover os olhos e piscar para clicar
Teclado virtual
É um software que permite que o usuário digite textos no computador. O programa possui correção ortográfica e teclas com textos prontos ("estou com calor" ou "estou com sede", por exemplo). Também tem a opção "Voz", um sintetizador que "fala" o texto digitado, permitindo comunicação verbal
MOUSE VISUAL
O software permite que o usuário controle o cursor do mouse apenas com movimentos de cabeça, captados por uma webcam. O programa identifica o ponto central, que fica entre os olhos e um pouco acima do nariz, para iniciar o processo
Preço - Não divulgado
Fabricante - Fundação Paulo Feitoza
GUINCHO DE PISCINA
Equipamento projetado para facilitar o transporte de pessoas com deficiência física para a piscina. O aparelho pode ser fixado na parede ou no chão e ocupa pouco espaço
Como funciona - A cadeira, que é submersível, é acionada por meio de um sistema elétrico. O guincho, que tem capacidade para suportar no máximo 150 kg, é produzido em aço inoxidável e pode ser desmontado
Preço - R$ 12 mil
Fabricante - Cajumoro
STAND TABLE
É um aparelho que permite que o usuário portador de deficiência física se locomova na posição ereta (de pé), saindo da cadeira de rodas. Nessa posição, a pessoa melhora a circulação e previne o inchaço das pernas
Como funciona - O sistema é parecido com o da cadeira de rodas. Em pé, o usuário dirige o equipamento girando os aros, que ficam ao alcance das mãos. O Stand Table também tem uma espécie de mesa para apoiar objetos
Preço - R$ 3,2 mil
Fabricante - Cajumoro
Fontes - Instituto Muito Especial; Rede Saci; Fundação Desembargador Paulo Feitoza; Cajumoro - Aparelhos Médicos; Rea Team; Rex Bionics
Ciborgue Japa
Robô que aumenta a força
Criada inicialmente para a população idosa do Japão, a roupa robótica HAL (membro de assistência híbrida, em inglês) também serve para pessoas com deficiência física. A estrutura tem vários sensores que captam os impulsos elétricos que o cérebro envia para os músculos, realizando os movimentos desejados. O ciborgue, que pesa em torno de 23 kg, pode aumentar a força dos impulsos em até dez vezes, ajudando o usuário a se locomover e até a carregar objetos pesados